As experiências alquímicas tinham várias finalidades, inclusive a preparação de certas substâncias e façanhas. Uma delas é o alkahest, ou alcahest, um solvente universal, capaz de dissolver qualquer coisa, até mesmo o ouro.
A respeito do alkaest, ele foi realmente procurado pelos alquimistas, que tentavam o descobrir e poder o produzir. Foi somente tempos depois que alguém pensou que se seria impossível o fazer, porque se ele dissolveria qualquer substância, onde seria armazenado?
É dito também capaz de dissolver ou reduzir todo complexo físico para sua essência básica, levando algumas considerações que ela dissolva apenas substâncias compostas, mantendo as que tenham algum composto que seja único em sua composição.
Homunculus
Um outro objetivo da alquimia era a criação da vida artificial, em especial a geração artificial de vida humana. Esses humanos artificiais seriam os homunculus, que em latim significa "homúnculo" (diminutivo de homem).
Pode-se considerar influência cabalística no papel do homunculus na alquimia, tendo analogia com a criação do golem na cabala.
Esse conceito foi usado pela primeira vez por Paracelso, se designando a um ser de doze polegadas de altura e, que, segundo ele, poderia ser gerado a partir do sêmen humano posto em uma retorta hermeticamente fechada e aquecida em esterco de cavalo por quarenta dias. Aí então seria formado o embrião. Antes dessa citação, o conceito do homúnculo na alquimia não existia.
Outro alquimista famoso por tentar criar homunculus foi Johann Conrad Dippel, que utilizava métodos mais bizarros, como fecundar ovos de galinha com sêmen humano e tapar o orifício com sangue de menstruação.
O homúnculo na alquimia pode ser também uma alegoria, uma representação literal respeitante à criação de novas entidades minerais por meio a arte, sejam elas objetivos finais ou intermediários. A imagem do homunculus é muito comumente representada por um ser humano, animal ou quimérico numa retorta.
O conceito do homúnculo alquímico pode ter dado a origem do uso do termo na ciência. Na biologia, o termo homúnculo surgiu pela primeira vez com Antonie van Leeuwenhoek, que viu pela primeira vez um espermatozóide e pensava que nele tinha uma miniatura de humano dentro, que seria o homúnculo. Ele se desenvolveria quando depositado e fecundado no sistema reprodutor de uma mulher, pois ele se desenvolveria no óvulo. Apesar desse ponta pé inicial para responder como se desenvolvia a vida, foi com Lazzaro Spallanzani que definitivamente se provou que era necessário um espermatozóide e um óvulo para haver reprodução, qual sem a fecundação de ambos não se gerava vida.
Pode-se considerar influência cabalística no papel do homunculus na alquimia, tendo analogia com a criação do golem na cabala.
Esse conceito foi usado pela primeira vez por Paracelso, se designando a um ser de doze polegadas de altura e, que, segundo ele, poderia ser gerado a partir do sêmen humano posto em uma retorta hermeticamente fechada e aquecida em esterco de cavalo por quarenta dias. Aí então seria formado o embrião. Antes dessa citação, o conceito do homúnculo na alquimia não existia.
Outro alquimista famoso por tentar criar homunculus foi Johann Conrad Dippel, que utilizava métodos mais bizarros, como fecundar ovos de galinha com sêmen humano e tapar o orifício com sangue de menstruação.

O conceito do homúnculo alquímico pode ter dado a origem do uso do termo na ciência. Na biologia, o termo homúnculo surgiu pela primeira vez com Antonie van Leeuwenhoek, que viu pela primeira vez um espermatozóide e pensava que nele tinha uma miniatura de humano dentro, que seria o homúnculo. Ele se desenvolveria quando depositado e fecundado no sistema reprodutor de uma mulher, pois ele se desenvolveria no óvulo. Apesar desse ponta pé inicial para responder como se desenvolvia a vida, foi com Lazzaro Spallanzani que definitivamente se provou que era necessário um espermatozóide e um óvulo para haver reprodução, qual sem a fecundação de ambos não se gerava vida.
Cabala
A calaba é uma prática de origem judáica que teve um pouco de influência para a alquimia e alguns alquimistas por meio de suas idéias e símbolos, tais como signos, analogias e a idéia de harmonia dos contrários qual baseavam suas operações.
É uma ciência oculta que investiga a natureza divina. Sua origem etimológica vem do hebráico קבלה, que significa "recepção". É um estudo aprofundado sobre a essência em espírito e corpórea de Deus, tanto também como a entender os mistérios sobre a ordem natural do universo e da alma humana. Os ensinamentos cabalísticos explicam os fundamentos do universo material e etéreo, do natural e metafísico no homem e a natureza.
Possui grande influência do judaísmo, como na interpretação da Tanach, a Bíblia Hebráica, e principalmente na Torá, que é equivalente ao pentateuco. Essa interpretação não seria literal, e sim apenas alegórica, procurando desmistificar os mistérios contidos através da leitura da bíblia hebraica e suas histórias.
Sua contribuição para alquimia, além de simbólica, também é filosófica; assim como o pensamento platônico e aristotélico por exemplo.
Alguns cabalistas notáveis foram Shimon bar Yohai, Isaac Luria, Nachmánides, Maharal de Praga e Sabbatai Zevi. Outras personagens históricas também, como o cientista Giordano Bruno e os alquimistas Paracelso e John Dee, além dos ocultistas Samael Aun Weor e Aleister Crowley.
É uma ciência oculta que investiga a natureza divina. Sua origem etimológica vem do hebráico קבלה, que significa "recepção". É um estudo aprofundado sobre a essência em espírito e corpórea de Deus, tanto também como a entender os mistérios sobre a ordem natural do universo e da alma humana. Os ensinamentos cabalísticos explicam os fundamentos do universo material e etéreo, do natural e metafísico no homem e a natureza.
Possui grande influência do judaísmo, como na interpretação da Tanach, a Bíblia Hebráica, e principalmente na Torá, que é equivalente ao pentateuco. Essa interpretação não seria literal, e sim apenas alegórica, procurando desmistificar os mistérios contidos através da leitura da bíblia hebraica e suas histórias.
Sua contribuição para alquimia, além de simbólica, também é filosófica; assim como o pensamento platônico e aristotélico por exemplo.
Alguns cabalistas notáveis foram Shimon bar Yohai, Isaac Luria, Nachmánides, Maharal de Praga e Sabbatai Zevi. Outras personagens históricas também, como o cientista Giordano Bruno e os alquimistas Paracelso e John Dee, além dos ocultistas Samael Aun Weor e Aleister Crowley.
Elixir da Longa Vida
Assim como a Pedra Filosofal, os alquimistas também ambicionavam buscar produzir outra substância. Esta seria o Elixir da Longa Vida ou Elixir da Imortalidade, um remédio capaz de curar todas as doenças e prolongar a vida.
Seria uma panacéia, que seria cura de todas as doenças e que prolongaria a vida de quem a ingerisse por tempo indeterminado, somente até um acidente matasse essa pessoa, sendo que não é um elixir de imortalidade. Poderia ser sintetizada a partir da Pedra Filosofal.
Vários alquimistas foram atribuídos ter conseguido produzir esse elixir, como Paracelso, Isaac Newton, Johann Conrad Dippel e Cagliostro. Dizem que Newton criou e bebeu essa poção, só que ao invés de prolongar sua vida, o trouxe a morte. Nicolas Flamel é dito ter fabricado o elixir com o sucesso da Pedra Filosofal.
No oriente ela possuiu mais importância para a alquimia, para a alquimia chinesa. Poderia ser tanto pelo waidanshu, que consistiria em preparar por meio de metalurgia e manipulação de elementos como cinábrio, enxofre, arsênico e mercúrio; muitas delas tóxicas. Também poderia ser procurada pelo neidanshu, que seria a procura desse elixir através de um modelo de circulação de energia dentro do próprio alquimista. Diferente da versão ocidental, no oriente, algumas atribuições do elixir eram de imortalidade, e não longevidade.
Vários imperadores da China Antiga morreram ingerindo o que seriam elixires de longevidade, feito por alquimistas. Alguns deles foram o imperador Qin Shi Huang Di e Jiajing.
Uma lenda diz que na Dinastia Qin, o imperador Huang Di procurava obter a imortalidade. Ao visitar a ilha Zhifu conheceu o alquimista Xu Fu, e o colocou como líder de uma expedição para sair à procura do Elixir da Longa Vida.
Segundo reza a lenda, Xu Fu comandou dezenas de naviou com milhares de homens e mulheres. Estas pessoas nunca retornaram, já que sabiam que se retornassem sem o elixir, seriam executados. Teriam então se instalado nas ilhas japonesas, e seria por isso o povo japonês possui alguns aspectos de sua língua similares ao chinês, além desses dois povos serem muito parecidos.
Citam também a Ilha dos Bem Aventurados, a morada dos imortais. Supostamente ervas dessas ilhas junto com certo preparo produziriam o elixir. Diziam também que quem tomasse o elixir ganharia vida eterna, fazendo o alquimista ir ao paraíso e viver entre os imortais.
O ouro era imortal, e quem fabricasse ouro a partir do cinábrio e mercúrio, fazendo o "ouro potável", seria imortal. Ge Hong disse o mesmo era possível se ingerir alimentos em pratos feitos desse ouro. No Baopozi ainda, Ge Hong dedica dois capítulos a fabricação de elixires.
Seria uma panacéia, que seria cura de todas as doenças e que prolongaria a vida de quem a ingerisse por tempo indeterminado, somente até um acidente matasse essa pessoa, sendo que não é um elixir de imortalidade. Poderia ser sintetizada a partir da Pedra Filosofal.
Vários alquimistas foram atribuídos ter conseguido produzir esse elixir, como Paracelso, Isaac Newton, Johann Conrad Dippel e Cagliostro. Dizem que Newton criou e bebeu essa poção, só que ao invés de prolongar sua vida, o trouxe a morte. Nicolas Flamel é dito ter fabricado o elixir com o sucesso da Pedra Filosofal.
No oriente ela possuiu mais importância para a alquimia, para a alquimia chinesa. Poderia ser tanto pelo waidanshu, que consistiria em preparar por meio de metalurgia e manipulação de elementos como cinábrio, enxofre, arsênico e mercúrio; muitas delas tóxicas. Também poderia ser procurada pelo neidanshu, que seria a procura desse elixir através de um modelo de circulação de energia dentro do próprio alquimista. Diferente da versão ocidental, no oriente, algumas atribuições do elixir eram de imortalidade, e não longevidade.
Vários imperadores da China Antiga morreram ingerindo o que seriam elixires de longevidade, feito por alquimistas. Alguns deles foram o imperador Qin Shi Huang Di e Jiajing.
Uma lenda diz que na Dinastia Qin, o imperador Huang Di procurava obter a imortalidade. Ao visitar a ilha Zhifu conheceu o alquimista Xu Fu, e o colocou como líder de uma expedição para sair à procura do Elixir da Longa Vida.

Citam também a Ilha dos Bem Aventurados, a morada dos imortais. Supostamente ervas dessas ilhas junto com certo preparo produziriam o elixir. Diziam também que quem tomasse o elixir ganharia vida eterna, fazendo o alquimista ir ao paraíso e viver entre os imortais.
O ouro era imortal, e quem fabricasse ouro a partir do cinábrio e mercúrio, fazendo o "ouro potável", seria imortal. Ge Hong disse o mesmo era possível se ingerir alimentos em pratos feitos desse ouro. No Baopozi ainda, Ge Hong dedica dois capítulos a fabricação de elixires.
Metais inferiores
O ouro é um metal valorizado pela alquimia, símbolo de perfeição e síntese superior numa evolução. A ambição deles, os alquimistas, era de transmutar metais em ouro, sendo os metais usados nessa conversão os metais inferiores, aqueles “rebaixados” ao valor do ouro.
Os metais inferiores são como o nome diz inferiores ao ouro. O chumbo, cobre, estanho, bronze e até mesmo a prata são metais assim, pois seu grau de valor é inferior ao desse metal.
O propósito de transformar metais “menos valiosos” que o ouro em ouro não era por ganância, e sim, ideológico. Os alquimistas tinham a filosofia que o ouro era perfeito, e transformar metais inferiores nele era a contribuição deles para aperfeiçoar a natureza.
Pedra Filosofal
O objetivo central da alquimia era transmutar metais inferiores em ouro, e isso seria possível através de um objeto que se poderia obter por meio as práticas alquímicas, em especial a Magnum Opus, que seria a criação da Pedra Filosofal, ou Mercúrio dos Filósofos.
Dizem algumas fontes que ela aproxima o homem de Deus. Poderia por ela também se conseguir o Elixir da Longa Vida, que prolongaria a vida indefinidamente. Tentativas de sua preparação foram feitas por vários alquimistas, europeus e árabes, sendo que o conceito da Pedra Filosofal não existe dentro da alquimia desenvolvida pelos chineses.
Sua aparência, de acordo com textos alquímicos, varia entre a cor vermelha e branca. Uma pedra branca seria imperfeita, diferente da pedra vermelha, que seria uma Pedra Filosofal "completa". Alguns destes relatos antigos e medievais deixam pistas da aparência da pedra vermelha, especificando seu tom alaranjado, cor de açafrão. Descrevem-na como também um intermédio de vermelho e roxo. O peso é mencionado como pesado como ouro, e solúvel em qualquer líquido.
Michael Maier figura a pedra geometricamente: "Faça de um homem e uma mulher um círculo, em seguida, um quadrado; fora do este um triângulo; fazer novamente um círculo, e você terá a Pedra dos Sábios Assim é feita a pedra, que não podes descobrir, a menos que você. , através de diligência, aprender a compreender este ensinamento geométricas.
Somente uma pessoa é datada de ter conseguido obter a Pedra, o francês Nicolas Flamel. Viveu no século XVI. Segundo o que se conta, Flamel encontrou um dia em seus arquivos um texto enigmático, e mesmo o estudando muito, não conseguia dizer sobre o que se tratava. Quando viajava por Santiago, na Espanha, encontrou um judeu que disse para ele que o texto travava sobre alquimia e cabala, e através dele teria conseguido produzir com sucesso a Pedra Filosofal. Produziu ouro, tendo financiado com ele várias obras de caridade, construído igrejas e hospitais.
Acreditam que através disso ele também conseguiu preparar o Elixir da Longa Vida. Acreditam nisso porque quando ele morreu, ladrões violaram o seu túmulo e o de sua esposa para encontrar ouro e prata, e o corpo de nenhum deles foi encontrado. Por isso alguns dizem que Flamel poderia estar vivo até hoje.
Poderia também ser uma metáfora para o desenvolvimento filosófico do alquimista, sendo a Pedra Filosofal a obtenção de um amplo conhecimento e sabedoria.
Em alquimia existe a Magnum Opus ("Grande Obra" em latim) seria uma área dedicada a preparação da Pedra Filosofal. A preparação obedeceria quatro etapas: Nigredo, albedo, critinitas e rubedo.
Dizem algumas fontes que ela aproxima o homem de Deus. Poderia por ela também se conseguir o Elixir da Longa Vida, que prolongaria a vida indefinidamente. Tentativas de sua preparação foram feitas por vários alquimistas, europeus e árabes, sendo que o conceito da Pedra Filosofal não existe dentro da alquimia desenvolvida pelos chineses.
Sua aparência, de acordo com textos alquímicos, varia entre a cor vermelha e branca. Uma pedra branca seria imperfeita, diferente da pedra vermelha, que seria uma Pedra Filosofal "completa". Alguns destes relatos antigos e medievais deixam pistas da aparência da pedra vermelha, especificando seu tom alaranjado, cor de açafrão. Descrevem-na como também um intermédio de vermelho e roxo. O peso é mencionado como pesado como ouro, e solúvel em qualquer líquido.
Michael Maier figura a pedra geometricamente: "Faça de um homem e uma mulher um círculo, em seguida, um quadrado; fora do este um triângulo; fazer novamente um círculo, e você terá a Pedra dos Sábios Assim é feita a pedra, que não podes descobrir, a menos que você. , através de diligência, aprender a compreender este ensinamento geométricas.
Somente uma pessoa é datada de ter conseguido obter a Pedra, o francês Nicolas Flamel. Viveu no século XVI. Segundo o que se conta, Flamel encontrou um dia em seus arquivos um texto enigmático, e mesmo o estudando muito, não conseguia dizer sobre o que se tratava. Quando viajava por Santiago, na Espanha, encontrou um judeu que disse para ele que o texto travava sobre alquimia e cabala, e através dele teria conseguido produzir com sucesso a Pedra Filosofal. Produziu ouro, tendo financiado com ele várias obras de caridade, construído igrejas e hospitais.
Acreditam que através disso ele também conseguiu preparar o Elixir da Longa Vida. Acreditam nisso porque quando ele morreu, ladrões violaram o seu túmulo e o de sua esposa para encontrar ouro e prata, e o corpo de nenhum deles foi encontrado. Por isso alguns dizem que Flamel poderia estar vivo até hoje.
Poderia também ser uma metáfora para o desenvolvimento filosófico do alquimista, sendo a Pedra Filosofal a obtenção de um amplo conhecimento e sabedoria.
Em alquimia existe a Magnum Opus ("Grande Obra" em latim) seria uma área dedicada a preparação da Pedra Filosofal. A preparação obedeceria quatro etapas: Nigredo, albedo, critinitas e rubedo.
Transmutação
Os alquimistas sempre ambicionaram a transformação de metais inferiores (como bismuto, antimônio, chumbo, bronze, ferro e prata) em ouro, o mais nobre de todos eles. Essa transformação então deveria mudar as propriedades da matéria, esta mudança então chamada de transmutação.
Transmutação é nada mais do que a conversão de uma matéria para outro tipo de matéria, uma transformação em sua composição.
Na prática, experiências nos laboratórios alquímicos eram realizadas para se tentar realizar tal faceta. Só se tem relato até hoje de um alquimista que conseguiu misteriosamente grandes quantidades de ouro, Nicolas Flamel, que conseguiu obter a Pedra Filosofal. Na teoria ela que consegue fazer possível dar ao alquimista um poder ilimitado de transmutação, transformando qualquer outro metal em ouro.
A transmutação como os alquimistas acreditavam conseguir fazer é irreal. Entretanto, a transmutação existe, a própria natureza à faz.
Os átomos se arranjam e rearranjam, se separando de outros e se unindo com outros, e essas combinações formam todas as diversidades de matéria existente. No sentido da física nuclear, a transmutação ocorre por fissão nuclear (quebra de átomos) e fusão nuclar (junção de átomos).
Transmutação é nada mais do que a conversão de uma matéria para outro tipo de matéria, uma transformação em sua composição.
Na prática, experiências nos laboratórios alquímicos eram realizadas para se tentar realizar tal faceta. Só se tem relato até hoje de um alquimista que conseguiu misteriosamente grandes quantidades de ouro, Nicolas Flamel, que conseguiu obter a Pedra Filosofal. Na teoria ela que consegue fazer possível dar ao alquimista um poder ilimitado de transmutação, transformando qualquer outro metal em ouro.
A transmutação como os alquimistas acreditavam conseguir fazer é irreal. Entretanto, a transmutação existe, a própria natureza à faz.
Os átomos se arranjam e rearranjam, se separando de outros e se unindo com outros, e essas combinações formam todas as diversidades de matéria existente. No sentido da física nuclear, a transmutação ocorre por fissão nuclear (quebra de átomos) e fusão nuclar (junção de átomos).
Assinar:
Postagens (Atom)